domingo, 28 de junho de 2009

Semelhanças e meras coincidências.

Hoje (domingo, 28 de junho de 2009) acordei como todos os dias de minha vida: um sono infernal e uma intensa vontade de dormir ainda mais e nunca mais acordar. Mas não foi mais um dia de maresia que me inspirou a escrever no blog depois de tanto tempo e sim um um fato que é tão semelhante (bota semelhante nisso) mas é uma mera coincidência da vida.

Como falei que eu tive um namoro muito legal, mas que acabou de modo estranho. Durante esse namoro eu conheci duas pessoas que viviam a mesma situação que a minha.

Aqui abro um parágrafo pra explicar o que aconteceu.

Em um dado momento de minha vida, eu usava uma sala de bate-papo numa rede de chat chamada irc e por muitas semelhanças, acabei gostando de uma garota de outro estado e ela de mim(acho) Acabamos por namorar a distância. Nos vimos, amamos, mas nosso namoro acabou. Só que nesse período de namoro a distância conhecemos duas pessoas que se inspiraram no nosso namoro e estavam na mesma situação que a nossa. Os nomes eu prefiro manter em segredo e a história deles não é necessário contar porque isso já é invasão de privacidade.

Voltando ao assunto, hoje, ao voltar da igreja, fui conversar com um desses coadjuvantes da minha história e descubro que o namoro deles acabou. Tá. Mas e daí? E daí que o namoro deles acabou semelhante ao meu. Como? Bem. Uma das partes declama: eu não sei se amo você como amava antes. E a outra parte sofre com a perda: por que mente dizendo que não gosta de mim? E assim acaba mais um namoro que era cheio de juras de amor eterno e felicidade.

O namoro nada mais é que um compromisso de duas pessoas que se amam em se conhecerem para poder selar um contrato de matrimônio até que a morte os separe (assim diz o padre, bispo, pastor, pajé ou seja lá qual for o celebrador da união). Mas por que todos os namoros acabam com essas mesmas frases? Não existia amor ou ambos não sabiam o que sentiam um pelo outro? Essas perguntas eu não sei responder e nem sei quem responda, mas espero um dia achar as respostas pra essas perguntas e, se ainda existir esse blog, responderei aqui. No mais, continuarei a acreditar que de tanta semelhança entre o real e o virtual continuem meras coincidências.

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